
De tanto anoitecer em prece velada,
Meu ínfimo coração cansou-se . Não.
Já não mais espera uma nova estrada.
Nem vento e frescor. Nem a sua mão.
No desabar de razões tão incógnitas,
Das questões em desacato e tão vivas,
Caminho por terra de agonias inóspitas.
Lá, os versos são da sustentação as vigas.
Ah... meus doces desesperos amanhecidos!
Deixe-me a ela mostrar em versos polidos,
Todas minhas inquietações de inquieto clarão.
E quando ela cair em si, em plena doce poesia,
Já estarei em seu olhar vidrado de alegria.
Então ela entenderá do que sofre meu coração.
0 comentários:
Postar um comentário