Mato a cada dia um leão em mim.
Devoro sua carne com lágrimas ácidas,
Gotejadas, sem som, sem lástimas.
Esse leão que ruge e a mim não deglute,
É assolado por risos e patifarias
ditas à praça, às ruas enlameadas, ao vão.
Suas garras afiadas de fino corte rasgante,
Não tocam minhas entranhas calejadas,
É mais um tentar devorar que conseguir.
Mato esse leão enfurecido e desperto,
A cada passo em seguimento à aurora
que me desperta, que me faz viver e sorrir.
Devoro sua carne com lágrimas ácidas,
Gotejadas, sem som, sem lástimas.
Esse leão que ruge e a mim não deglute,
É assolado por risos e patifarias
ditas à praça, às ruas enlameadas, ao vão.
Suas garras afiadas de fino corte rasgante,
Não tocam minhas entranhas calejadas,
É mais um tentar devorar que conseguir.
Mato esse leão enfurecido e desperto,
A cada passo em seguimento à aurora
que me desperta, que me faz viver e sorrir.
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